Saiba as 7 dicas para melhorar a saúde física e mental no trabalho!
Investir na saúde física e mental dos colaboradores deixou de ser um diferencial e tornou-se uma necessidade estratégica para empresas de todos os portes. Estudos mostram que apenas 18% das empresas possuem um programa voltado ao bem-estar emocional de seus funcionários.
Além disso, problemas psicológicos já são a segunda maior causa de afastamento pelo INSS em 2024. Os impactos se refletem diretamente nos resultados: a depressão gera um prejuízo anual de R$ 300 bilhões em perda de produtividade para as empresas brasileiras.
Por outro lado, organizações que cuidam da saúde mental de seus times registram benefícios concretos, como ROI de 7:1 em programas preventivos e até 4 vezes menos turnover em ambientes emocionalmente equilibrados. Ou seja, promover o bem-estar não é apenas responsabilidade social – é também bom para os negócios.
Em paralelo, a saúde física também ganhou foco renovado, pois corpo e mente andam juntos. Diante desse cenário, como as pequenas e médias empresas podem criar um ambiente corporativo mais saudável?
A seguir, apresentamos 7 dicas para melhorar a saúde física e mental no trabalho – baseadas em recomendações de especialistas – que o setor de Recursos Humanos (RH) pode colocar em prática para melhorar a saúde física e mental dos colaboradores.

1. Faça um diagnóstico da saúde física e mental dos colaboradores.
Segue a primeira dica para melhorar a saúde física e mental no trabalho
Ter um diagnostico da saúde mental é o primeiro passo para transformar a cultura da empresa. Antes de iniciarmos qualquer plano de ação, precisamos entender qual é a real situação dentro da organização. Por conta disso, esse primeiro diagnostico é bastante importante.
Para realizar essa avaliação, recomendamos que sejam utilizadas ferramentas com validada cientificamente para abortar o tema. Além de serem mais fáceis de serem aplicadas, os resultados coletados possuem uma validação e, por conta disso, facilitam na criação de um plano de ação.
Para realizar a pesquisa, oriente os colaboradores sobre a sua importância! Garanta que as respostas sejam anônimas, a fim de que eles possam ter liberdade para não maquiar os resultados. O colaborador precisa entender que essa pesquisa tem como objetivo melhor a qualidade de vidas deles e não será utilizada de forma punitiva.
Para te auxiliar, segue abaixo uma lista de questionários que você pode utilizar que possuem validação cientifica e que são ótimos para avaliar a saúde física e mental da sua equipe
DASS-21 (Depression, Anxiety and Stress Scale)
- Avalia níveis de depressão, ansiedade e estresse através de 21 perguntas rápidas.
- Amplamente usado em programas corporativos por ser objetivo e fácil de aplicar.
Maslach Burnout Inventory (MBI)
- Avalia especificamente o nível de Burnout dos trabalhadores.
- Mede exaustão emocional, despersonalização e baixa realização profissional.
GHQ-12 (General Health Questionnaire)
- Detecta sintomas gerais de sofrimento mental e emocional.
- Indicado para triagem rápida em grandes grupos.
WHOQOL-Bref
- Questionário da OMS para avaliar qualidade de vida e saúde mental geral.
- Foca em bem-estar físico, psicológico, social e ambiental.
PHQ-9 (Patient Health Questionnaire-9)
- Identifica presença e gravidade de sintomas depressivos.
- Simples e rápido, adequado para acompanhamento periódico.
GAD-7 (Generalized Anxiety Disorder-7)
- Detecta sintomas de ansiedade generalizada.
- Bastante utilizado por sua simplicidade e precisão clínica.
COPSOQ II (Copenhagen Psychosocial Questionnaire II)
- Avalia riscos psicossociais relacionados ao trabalho, como demandas emocionais, sobrecarga, conflitos interpessoais e suporte social.
- Excelente ferramenta para análise profunda do ambiente corporativo e gerenciamento de riscos psicossociais exigidos pela NR-1.
A Renovi Saúde possui toda a experiência e infraestrutura para aplicação e análise detalhada desses questionários na sua empresa. Realizamos desde o diagnóstico inicial até o acompanhamento contínuo, fornecendo relatórios claros e objetivos para orientar ações preventivas e estratégias de promoção da saúde mental no seu ambiente de trabalho.
Quer saber mais ou iniciar uma avaliação gratuita para sua empresa? Entre em contato com a Renovi Saúde e dê o primeiro passo rumo a uma cultura corporativa mais saudável e produtiva.
2. Equilibre a Carga de Trabalho e Ofereça Flexibilidade
Como segunda dica para melhorar a saúde física e mental no trabalho, precisamos equilibrar a carga de trabalho!
Um dos maiores inimigos da saúde mental no trabalho é a sobrecarga. Cargas excessivas de demandas e jornadas intermináveis levam ao esgotamento e comprometem também a saúde física. Por isso, o RH deve atuar junto às lideranças para readequar funções e redistribuir tarefas de forma equilibrada, evitando que alguns colaboradores fiquem constantemente sobrecarregados.
Avalie a possibilidade de contratar reforços temporários em picos de atividade ou de estabelecer prioridades claras para que ninguém precise abraçar o mundo. Lembre-se: proteger a qualidade de vida no trabalho hoje previne afastamentos por burnout amanhã.
Outra medida importante é adotar políticas de flexibilidade que conciliem performance com bem-estar. Isso pode incluir home office ou modelo híbrido, horários flexíveis e banco de horas, desde que a natureza do negócio permita.
Durante a pandemia ficou claro que, em muitas funções, é possível manter a produtividade dando autonomia para o funcionário gerir seu tempo e local de trabalho. O equilíbrio entre vida profissional e pessoal é essencial para reduzir o estresse e melhorar a saúde mental – portanto, incentive sua equipe a respeitar horários de pausa, férias e momentos em família. Em vez de valorizar quem “vive para o trabalho”, passe a valorizar quem entrega resultados e cuida da própria saúde.
Para apoiar essas mudanças, o RH pode oferecer treinamentos em gestão do tempo e organização do trabalho, ajudando funcionários a priorizar tarefas e dizer não quando necessário. Também é válido revisar políticas de e-mail e mensagens fora do horário – por exemplo, desencorajando contatos fora do expediente ou implementando uma “sexta sem e-mails” para aliviar a pressão. Pequenas ações assim mostram que a empresa leva a sério o bem-estar, o que aumenta o engajamento e a confiança da equipe.
3. Incentive Atividades Físicas e Hábitos Saudáveis
A terceira dica para melhorar a saúde física e mental no trabalho é incentivar atividades físicas no trabalho.
Cuidar do corpo reflete diretamente na mente. Diversos estudos comprovam que exercícios físicos regulares beneficiam a saúde mental, auxiliando no controle da ansiedade e melhorando o humor. Por isso, empresas saudáveis estimulam seus colaboradores a se movimentarem.
Crie iniciativas para tirar o pessoal da cadeira: que tal grupos de corrida ou caminhadas patrocinados pela empresa? Ou ainda sessões semanais de ginástica laboral, alongamento ou yoga no escritório (ou online), conduzidas por profissionais qualificados. Essas pausas ativas durante o expediente ajudam a aliviar tensões musculares, prevenir lesões por postura e recarregar as energias para o trabalho.
Outra ideia é promover desafios de saúde internos, como competições amigáveis de quantidade de passos diários ou minutos de exercício no mês, com brindes simbólicos para os vencedores. Parcerias com academias locais ou subsídios em aplicativos de atividades físicas também podem incentivar quem prefere malhar por conta própria.
Além dos exercícios, pense em ações voltadas à alimentação saudável e prevenção de doenças. Oferecer frutas no escritório, realizar campanhas de vacinação contra gripe, disponibilizar água filtrada em vários pontos e orientar sobre ergonomia (cadeiras adequadas, regulagem de monitores) são medidas simples que melhoram a saúde física cotidiana. Ao mostrar preocupação genuína com o bem-estar físico – e não apenas cobrar resultados – a empresa gera um impacto positivo no clima organizacional. Funcionários ativos e saudáveis tendem a ficar mais dispostos, concentrados e produtivos, formando um círculo virtuoso.
4. Capacite as Lideranças para uma Gestão Humanizada
A quarta dica para melhorar a saúde física e mental no trabalho é capacitar as lideranças!
Nenhuma iniciativa de bem-estar vinga sem o apoio dos gestores. Os líderes imediatos têm enorme influência sobre a saúde do time – podem ser fonte de suporte ou de estresse. Portanto, invista em treinamento e capacitação das lideranças para que abracem a causa da saúde mental e física.
Workshops e cursos de gestão humanizada devem integrar o calendário da empresa, abordando temas como identificação de sinais de sofrimento, comunicação não violenta e construção de um ambiente de confiança. Segundo especialistas, é essencial sensibilizar os gestores sobre como agir quando um colaborador não está bem e desmistificar conceitos de saúde mental, inserindo esse tópico na cultura organizacional.
Alguns pontos-chave a trabalhar nos treinamentos de líderes incluem:
- Reconhecimento de sintomas de sobrecarga ou adoecimento mental nos membros da equipe e como proceder para oferecer ajuda. Por exemplo, orientar que, ao notar mudanças de comportamento ou queda súbita de desempenho, o gestor deve se aproximar e conversar em privado, demonstrando apoio e encaminhando a pessoa para os recursos disponíveis (terapia, médico, etc.).
- Práticas de gestão humanizada, promovendo empatia e respeito. Lideranças devem dar o exemplo em equilibrar vida pessoal e trabalho, respeitar horários e necessidades individuais, além de adotar um estilo de comunicação encorajador, evitando cobranças agressivas. Pequenas atitudes, como cumprimentar, dar feedbacks construtivos e reconhecer esforços, fazem grande diferença no clima.
- Quebrar tabus sobre saúde mental, reforçando a importância do tema e legitimando conversas francas sobre o assunto no dia a dia. O gestor deve ser um agente contra o estigma, deixando claro ao time que buscar ajuda não é sinal de fraqueza e sim de coragem.
5. Promova uma Comunicação Aberta e Combata o Estigma
A quinta dica para melhorar a saúde física e mental no trabalho é combater o estigma sobre o tema saúde mental.
Mesmo com programas e benefícios disponíveis, muitos colaboradores ainda hesitam em usar esses recursos por medo ou vergonha. Por isso, a empresa precisa construir uma cultura de abertura em que saúde mental seja discutida tão naturalmente quanto saúde física. Infelizmente, uma pesquisa revelou que 1 em cada 5 pessoas não se sente à vontade para contar ao líder que está extremamente estressada, e menos da metade dos diagnosticados com algum transtorno mental informaram seu gestor sobre o problema. Ou seja, o estigma ainda silencia muitos profissionais, o que só agrava o sofrimento e postega soluções.
Para reverter esse quadro, é fundamental transmitir uma mensagem clara de acolhimento: a organização deve afirmar, em todas as instâncias, que a saúde mental dos colaboradores é importante e que falar abertamente sobre dificuldades levará a apoio, não a discriminação. Uma forma simples de reforçar isso é dizer explicitamente que a empresa tratará questões de saúde mental com a mesma seriedade que trata questões de saúde física. Inclua essa diretriz em políticas internas, manuais de código de conduta e comunicações oficiais do RH.
Além da mensagem institucional, normalize o diálogo no cotidiano. Realize campanhas antiestigma, divulgue depoimentos (voluntários) de colaboradores que superaram problemas com ajuda profissional, promova rodas de conversa e elimine “ruídos” na comunicação interna que possam gerar insegurança. Por exemplo, se a empresa oferece terapia ou telemedicina, deixe claro que o uso é confidencial e os gestores não terão acesso ao conteúdo das sessões. Garanta anonimato em pesquisas de clima sobre saúde emocional. Todas essas ações aumentam a confiança do time.
Quando os funcionários percebem coerência – isto é, veem que a empresa pratica o que prega em relação ao cuidado humano – eles se sentem mais confortáveis para buscar ajuda cedo, antes que um problema se agrave. Com o tempo, o objetivo é que todo colaborador saiba que pode conversar com o RH ou com seu líder sobre um desafio pessoal sem receio de julgamento. Uma cultura de comunicação aberta e sem tabus reduz o sofrimento silencioso e cria equipes mais unidas e resilientes.
6. Ofereça Suporte Psicológico e Terapia como Benefício
A sexta dica para melhorar a saúde física e mental no trabalho é oferecer suporte psicológico para sua equipe.
Nem todo problema pode ser resolvido apenas com boa vontade – em muitos casos é preciso apoio profissional. Disponibilizar atendimento psicológico ou psiquiátrico aos colaboradores demonstra que a empresa se preocupa genuinamente com a saúde mental individual. Dar a oportunidade para o funcionário fazer terapia traz benefícios tanto para ele quanto para a organização. Afinal, colaboradores que fazem acompanhamento psicológico conseguem lidar melhor com problemas emocionais, desenvolvem autoconhecimento e adquirem ferramentas para gerenciar o estresse, o que reflete em melhoria de desempenho no trabalho e na vida pessoal.
Se a sua empresa já oferece um plano de saúde, verifique se ele cobre psicoterapia – muitos planos possuem rede credenciada de psicólogos ou reembolso para sessões. Caso não tenha esse benefício, considere alternativas como a da Renovi Saúde, que oferece consultas com psicólogos, psiquiatras e mais de 15 especialidades médicas para seus colaboradores.
Um caso relatado mostrou que focar o tratamento em quem mais precisava, através de uma plataforma de telepsicologia, tornou o programa de saúde mental 10 vezes mais barato comparado a modelos tradicionais, sem perder qualidade. Na Aira, empresa de tecnologia brasileira, conseguimos reduzir em 25% a quantidade de faltas por problemas de saúde mental em 6 meses.
7. Fortaleça os Laços Sociais e o Apoio entre Equipes
A ultima dica para melhorar a saúde física e mental no trabalho é fortalecer o apoio entre as equipes.
O ser humano é social por natureza, e boas relações de trabalho são um fator protetor da saúde mental. Por isso, invista em ações de integração e convívio que aproximem as pessoas e quebrem a rotina estressante. Ter amigos no trabalho aumenta o senso de pertencimento e torna o dia a dia mais leve e colaborativo. Estudos indicam que equipes com fortes laços internos cultivam um ambiente mais agradável e também melhoram a qualidade do serviço entregue. Em outras palavras, a saúde emocional na empresa depende em grande parte dos vínculos construídos entre os colegas.
Algumas iniciativas simples podem ajudar: promova eventos periódicos de interação social, como almoços de confraternização, happy hours, celebrações de aniversários ou resultados alcançados. Esses momentos de descontração, quando bem organizados, deixam o ambiente mais informal e propício para que as pessoas conversem sobre assuntos além do trabalho. Mesmo com orçamentos enxutos, é possível fazer algo criativo – por exemplo, um “café com o CEO” mensal para equipes diferentes, um amigo secreto no fim de ano ou até um campeonatozinho esportivo entre áreas.
Outra ideia é criar redes internas de apoio: grupos de afinidade ou comitês onde funcionários com interesses em comum (por exemplo, pais e mães, adeptos de corrida, voluntários para ações sociais) possam se conectar. Isso gera camaradagem e troca de experiências. Estimule também uma cultura de colaboração e ajuda mútua no dia a dia. Algo que o RH pode fazer é lançar campanhas do tipo “#ConteComigo”, encorajando os colaboradores a se oferecerem para ajudar colegas novos ou sobrecarregados. Mentorias internas, programas de “buddy” para novos funcionários e outras práticas de acolhimento fortalecem os relacionamentos.
Importante: fique atento para incluir todos nessas ações sociais. Em empresas de porte médio, às vezes setores operacionais ou times em horários alternativos podem acabar ficando de fora das confraternizações padrão. Planeje eventos em diferentes horários ou formatos para atingir o máximo de pessoas. O objetivo é que ninguém se sinta isolado. Quando a empresa cultiva um espírito de comunidade, os funcionários criam resiliência coletiva – apoiando uns aos outros nos desafios e celebrando juntos as conquistas.
Selo de Saúde Mental: Reconhecimento do Governo para Empresas Saudáveis

Você sabia que existe uma certificação oficial para empresas que promovem a saúde mental? Em 2024, o governo brasileiro sancionou a Lei 14.831/2024, que criou o Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental – conhecido informalmente como “Selo de Saúde Mental”. Esse selo federal reconhece organizações que se destacam no cuidado do bem-estar psicológico de seus colaboradores. Trata-se de uma iniciativa que visa incentivar as empresas a assumirem um papel ativo na promoção da saúde mental, reforçando a responsabilidade corporativa com esse tema emergente.
Como funciona? Para receber o selo, a empresa interessada deve cumprir uma série de requisitos previstos em lei, os quais refletem muitas das dicas que vimos acima. Entre os critérios avaliados estão: possuir programas estruturados de promoção da saúde psíquica, oferecer apoio psicológico e/ou psiquiátrico aos trabalhadores (por exemplo, convênios para terapia), realizar treinamentos e campanhas de conscientização em saúde mental (incluindo capacitação de lideranças) e adotar medidas de promoção da qualidade de vida – como incentivo ao equilíbrio trabalho-família, atividades físicas e lazer para os funcionários. Ou seja, a empresa precisa demonstrar, com evidências, que mantém políticas e práticas consistentes de cuidado com a saúde mental do seu quadro.
Uma comissão certificadora, nomeada pelo Ministério da Saúde e outros órgãos competentes, irá verificar se a organização atende a todos os critérios exigidos. Aquelas aprovadas recebem o Certificado, que terá validade de 2 anos. Após esse período, a empresa passa por nova avaliação para renovar o selo, garantindo a continuidade das boas práticas.
Quem pode receber? Qualquer empresa estabelecida no Brasil, de qualquer porte ou setor, pode buscar a certificação – desde que comprove as ações requeridas. Isso inclui desde grandes corporações até médias e pequenas empresas, o que é uma ótima notícia para o segmento. Muitas PMEs já realizam iniciativas valiosas de saúde mental e poderão ser reconhecidas por isso. A lei não estabelece um número mínimo de empregados; foca mais na qualidade das práticas adotadas.
Relação com as ações de saúde mental no trabalho: na prática, o Selo de Saúde Mental serve como referencial de excelência e motivação para as empresas implementarem programas efetivos. Tudo o que listamos neste artigo – elaborar um programa de bem-estar, ter apoio profissional disponível, treinar gestores, incentivar equilíbrio e atividades saudáveis, combater o estigma – são exatamente os tipos de ações que a certificação valoriza. Portanto, ao seguir essas dicas, sua empresa não apenas melhora o dia a dia dos colaboradores, como também se aproxima de conquistar esse reconhecimento oficial.
Receber o selo traz prestígio e benefícios de imagem: sinaliza para o mercado de trabalho que sua companhia é mentalmente saudável para se trabalhar, algo cada vez mais considerado por talentos na hora de escolher emprego. Além disso, reforça a reputação junto a clientes e parceiros, mostrando compromisso com responsabilidade social. Vale destacar que, paralelamente ao selo, outras normas estão entrando em vigor (como a já citada NR-1 revisada) exigindo cuidados com riscos psicossociais. Ou seja, investir em saúde mental deixou de ser opcional e está se tornando parte do compliance trabalhista. Estar à frente com um programa robusto e, quem sabe, um certificado em mãos, certamente será um diferencial competitivo e de compliance nos próximos anos.